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sexta-feira, 25 de março de 2011

Lição de vida

Vendo o post da “Agora que sou rica” sobre o baile de carnaval da Revista Vogue, uma lição de vida foi aprendida: nunca mais vou sair sem sutiã. O tanto de peitolas caídas em gente se achando podre de chique me serviu como um aviso do destino.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Post sugerido pelo John

O John, colega de trabalho fofíssimo, chegou com essa depois do almoço: No Espaço do Servidor (uma sala vazia onde s pessoas dormem depois do almoço aqui no Ministério), havia uma placa com os seguintes dizeres:

“Espaço do Servidor. Comemoração transferida para a delegacia”.

E ele falou que eu tinha que colocar no blog. Dito e feito. Pena que não deu pra tirar fotos...

Eu achava que o meu trabalho era um circo. Ou um hospício. Ou uma prisão. Mas olhando a frase acima, tive certeza. Só não sei de quê ainda.

terça-feira, 1 de março de 2011

Becky Bloom de baixo orçamento

Fui almoçar no shopping com uma amiga hoje. Não pretendia comprar nada, até por que meu guarda-roupa está estourando.Mas... A Becky Bloom que mora dentro de mim saiu feliz da vida.
Passando na Renner e vendo as roupas com etiqueta vermelha (saldão), deparo com uma vendedora reposicionando as peças. Ela me mostra uam calça cenoura, marrom (nunca tive uma calça marrom) de um tecido mega gostoso. Fala que está em oferta. E que oferta!!! O preço mais barato que já paguei em uma peça de roupa nova em minha vida: simpáticos 6 reais. E uma camisa social preta, com um baabdinho discreto na frente. Simpáticos dez reais. Sim, amigos. Saí da Renner com duas peças e paguei apnas R$ 16,00 nas duas juntas. Não é jabá, não é post pago. Simplesmente é sorte. Adoro economizar dinhero gastando dinheiro. E as peças são boas, dá pra trabalhar, têm cara de reunião, de moça de negócios... Gostei...
E o estrago não parou por aí. Passando por outra loja, que estava em liquidação (Obrigada, Liquida DF), vi um vestido que é a minha cara. Não é discreto. Não dá pra usar pra trabalhar. Mas é um arraso. De estampa de cobra. Emborrachada. Dourada. É uma coisa que chega no limite da breguice, eu sei. Travestis da Augusta dariam um peito de silicone industrial por ele. mas é lindo, é meu e custou vintão.
Pois é... não almoço mais no shopping enquanto não acabar essa liquida DF, ou então, meu salário vai pelo ralo. E o Galalau me interna no hospício.